terça-feira, 28 de junho de 2011

11 DE SETEMBRO DICAS DEIXADAS PELO ILLUMINATI DO ATAQUE

 A Farsa do 11 de Setembro: As Torres foram IMPLODIDAS pela elite mundial juntamente com o governo norte americano para implantar o temor na sociedade mundial, com o objetivo de por em pratica o velho plano illuminati de implantar a Nova Ordem Mundial, e esse foi apenas um passo de uma caminhada que vem sendo feita a seculos…
E continuara enquanto as pessoas ficarem sentadas na frente da TV!!!..

Cena do desenho Os Simpisons de 1997.





 Se pararmos para observar veremos que na revista tem a cidade NewYork e a data. 
Marcada para o sacrificio Observem que tem os prédios em forma de 11 e o valor da revista. Esse epsódio foi criado bem antes de o "acidente" acontecer.






MATRIX 1999 



11 de setembro de 2001. Conspiração não é teoria, algumas pessoas podem exagerar, Mas não é mentira.
Preste atenção,o filme matrix foi lançado em 1999, o ataque de 11 de setembro foi em 2001, olhe a data do passaporte de Neo.




GODZILLA 1998
Outro filme que nos dizia o que estava por vim era o godzilla. Basta  analisar os ponteiros do relógio.


INWO - NOVA ORDEM MUNDIAL ILLUMINATI


O ocultista praticante de magia branca David Icke http://www.davidicke.net/symbolism/articles/dec2002/illuminaticards.jpg — tirou as cartas mais relevantes dentre as cem cartas que esse jogo contém; Icke selecionou essas cartas por que contam com um significado muito grande a história dos Illuminati para produzir as guerras, o pânico e as epidemias necessárias para produzir o Anticristo. Esse jogo estava em seu estágio inicial em 1990 e foi finalmente lançado em 1995, obtendo um grande sucesso de vendas. Como o próprio Steve Jackson diz em seu site: "Em 1994, ele adaptou o antigo Illuminati para ingressar no negócio da troca de cartas. INWO (Illuminati: New World Order) tornou-se o maior sucesso da empresa, e rendeu-lhe seu primeiro milhão de dólares." Na verdade, o INWO ganhou o Prêmio Origins de 1995 como o Melhor Jogo de Cartas.
Com essas datas em mente, vamos agora colocar nove cartas pertinentes em ordem, para avaliá-las, demonstrando como contam perfeita e meticulosamente o plano dos Illuminati para produzir o Anticristo. 
Os Illuminati produziram um plano que cumpre exatamente a profecia Bíblica.


FILME SUPER MÁRIO BROSS 1993





Nada é por acaso. Tudo tem um objetivo, basta está atento.



ATÉ O BRADESCO NÃO ESCAPOU DESSA.
Como a maioria dos bancos, se não forem todos, o Bradesco já trazia dicas do mega sacrifício.

 A MICROSOFT TAMBÉM ESTÁ NESTA.


Digite no seu computador no word o código de voou do ataque que se diz terrorista e verá o que acontece:

Q33NY   (Q33 refere-se ao código do avião e o NY a cidade)

depois selecione o código e mude o formato da letra para "Wingdings"   e verá o que acontece.




sábado, 16 de abril de 2011

As 10 estratégias de manipulação midiática




















As 10 estratégias de manipulação midiática
Noam Chomsky *
O linguista Noam Chomsky elaborou a lista das "10 Estratégias de Manipulação"através da mídia.
1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto "Armas silenciosas para guerras tranquilas").
2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado "problema-ração-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3. A estratégia da gradualidade. Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir. Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como "dolorosa e desnecessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? "Ae alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas")".
6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos...
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas").
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a auto culpabilidade. Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se autodesvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E sem ação, não há revolução!
10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. No transcurso dosúltimos 50 anos, os avançosacelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem disfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.
* Linguista, filósofo e ativista político estadunidense. Professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts